MIKE DIRNT CONCEDE BREVE ENTREVISTA PARA A KLIPSCH
- Green Day Brasil
- 18 de nov. de 2015
- 2 min de leitura
A empresa de dispositivos de áudio, Klipsch, fez uma breve entrevista com Mike Dirnt. O encontro ocorreu em meio aos ensaios da banda para o Rock and Roll Hall of Fame, em abril deste ano, mas foi disponibilizada na rede apenas este mês.
Confira abaixo a tradução da pequena conversa:

Direto ao ponto: Mike Dirnt do Green Day
Klipsch teve a honra de fazer parte das festividades quando o Green Day entrou para o Rock and Hall of Fame em 2015.
Entre um ensaio e outro antes da cerimônia de indução, Mike Dirnt, o legendário baixista do Green Day, visitou o backstage da Klipsch e nos encheu de elogios, dizendo que sempre gostou de nossos alto-falantes e fones de ouvido. Foi lisonjeador, para dizer o mínimo.
Nesse meio tempo, nos encontramos com o novato do Hall da Fama do Rock para lhe fazer cinco perguntas. Bate e volta. Direto ao ponto. Do jeito que Dirnt e a Klipsch gostam.
Qual foi o primeiro álbum que você comprou com o próprio dinheiro?
O primeiro álbum que comprei com meu próprio dinheiro foi a trilha Sonora de 2001: Uma Odisseia no Espaço. Comprei ele quando tinha cinco anos de idade na Goodwill por 25 centavos. Fato engraçado, em 2011 ela era a música que tocava enquanto entrávamos no palco na turnê do álbum 21st Century Breakdown*.
*Na realidade, a trilha fez parte da abertura dos shows durante a American Idiot tour, em 2004 e 2005, fato que pode ser visto no DVD Bullet In a Bible.
Qual é o artista que você não consegue viver sem quando está na estrada?
David Bowie.
Qual é o melhor show que você já vivenciou?
Os Rolling Stones em um pequeno clube, o Echoplex em Los Angeles.
Alto-falantes ou fones de ouvido?
Na estrada, definitivamente fones, assim posso ficar em meu mundo. Em casa ou em um hotel, alto-falantes sempre!
Como você definiria qualidade sonora?
Na minha opinião, qualidade Sonora é a mais fiel representação de uma gravação original! Eu gosto de ouvir a música da forma que o artista fez para ser ouvida, sem excessivas correções.
A entrevista original, em inglês, pode ser conferida aqui.
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